A aquisição imobiliária para moradia é uma decisão muito importante na vida de todos nós. E deve ser muito bem pesquisada, calculada e planejada. As vantagens e desvantagens acompanham as opções de compra de algo pronto ou na planta. O importante é escolher o que mais se enquadra no seu momento, estilo de vida, condição financeira e necessidade atual.
Um imóvel pronto é ideal para quem precisa sair do aluguel rapidamente, por exemplo, pois é mais prático podendo ser ágil a mudança. Já o imóvel na planta é um investimento que pode sair mais barato no momento da aquisição, permitindo muitas vezes o parcelamento da entrada e planejamento dos valores intermediários.
Mas, afinal quais são os prós e contras em cada caso? Citamos alguns.
Pronto – Nessa modalidade você já sabe antecipadamente o valor do condomínio que deverá pagar, consegue conhecer os futuros vizinhos e pode fazer visitas ao local em momentos distintos para verificar iluminação, ventilação e o próprio ambiente. Normalmente não precisa se preocupar com acabamento, piso, pois tudo está pronto. Se quiser realizar pequenas reformas, pode fazer aos poucos, de acordo com a possibilidade de desembolso financeiro, mesmo morando no local. A burocracia é maior para compra considerando que é um contrato definitivo. Inicialmente requer um investimento maior, tendo em vista a entrada, que muitas vezes precisa ser paga no ato e é necessário se organizar para pagar o restante à vista em curto período de tempo ou financiado; com pagamentos de prestações que podem iniciar imediatamente.
Na planta – O preço costuma ser mais baixo que de um imóvel pronto e o desembolso incial geralmente é menor. Muitas vezes é possível negociar o valor da entrada e o melhor plano de pagamento das prestações. Você tem mais flexibilidade para customizar a decoração, acabamentos e até operacionalizar reformas caso queira, além de planejar com antecedência a quitação desses custos. Mas, é preciso esperar um tempo maior para a mudança, devido aos prazos de execução da obra e entrega da unidade.
